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O objetivo deste trabalho é mostrar a influência do método executivo de estacas raiz na capacidade de carga através de prova de carga estática. Observa-se na prática, metodologias
diferentes de execução de estacas raiz. Em uma obra realizada na Zona Central de São Paulo, foram executadas estacas raiz, com metodologias diferentes, particulares a cada empresa executora. Será apresentada uma prova de carga estática onde houve ruptura e discutida a possibilidade da causa ter sido a metodologia empregada na execução.Na mesma obra foram realizadas várias provas de carga que serão avaliadas e comparadas com métodos semi-empíricos, para ajuste da interpretação da prova de carga onde houve a ruptura. O caso alerta para a importância da execução de provas de carga estática conforme a norma preconiza e também mostra a importância das equipes de projeto e execução interagirem durante a obra, adaptando processos, hipóteses de projeto em face de metodologia executiva adotada.

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O objetivo é mostrar casos onde o acompanhamento de estacas Hélice Continua Monitorada (HCM), foi feito a partir de uma proposta de Alonso (2000 e 2003), para encontrar uma maneira de confirmar as hipóteses de projeto baseadas nos ensaios disponíveis (sondagens à percussão SPT eventualmente com medida de torque). Conforme aventado por Alonso nos trabalhos citados “a execução de qualquer tipo de fundação deve ser controlada durante a execução e caso as premissas de projeto sejam confirmadas nada deve ser mudado. Caso contrário se ocorrerem diferenças a equipe de projeto deve proceder às devidas revisões ou novas investigações geotécnicas”. Mostraremos nesse trabalho casos em que utilizando o procedimento proposto, foi possível constatar que as premissas de projeto estavam corretas e casos onde isso não se verificou. Temos que ter em mente que esse procedimento não deve ser único e de que é preciso analisar os demais eventos que possam interferir na execução de uma estaca ou das sondagens, o perfil geotécnico da região, topografia, acidentes geológicos, ocorrências da obra, etc.
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O presente trabalho apresentará um caso da construção de um edifício de 17 pavimentos localizado na cidade de Santos, S.P., cujas fundações foram projetadas e executadascom estacas metálicas profundas, constituídas por elementos de seção variável. Serão apresentados as características geotécnicas locais, osprincipais critérios de dimensionamento e os resultados da prova de carga estática
instrumentada em profundidade, realizada em dezembro de 2006, em uma estaca de 49,0 m de comprimento. Será apresentado também um método semi-empírico de previsão de capacidade de carga para estacas metálicas na Baixada Santista. Será abordado ainda a utilização dos controles tradicionais de cravação tais como negas e repiques para este tipo de estaca.

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A pesquisa aborda problemas de recalques que vem ocorrendo na Cidade deSantos desde o início dos anos 40, devido à implantação de edifícios sob fundaçãodireta.O trabalho destaca o Bairro da Ponta da Praia, onde os recalques ocorridos,principalmente os diferencias, foram bem menores que no restante da orla, e aregião entre os canais três e seis, denominado pela autora “Faixa Crítica”, ondeestão concentrados diversos edifícios inclinados ao longo da orla. Os estudos foram baseados em uma grande quantidade de sondagens de simples reconhecimento coletadas na cidade; alguns ensaios do cone, CPT e CPTU, também foram analisados. Foi feita uma comparação entre as duas regiões Ponta da Praia e “Faixa Crítica”, mostrando as diferenças nas espessuras e naspropriedades geotécnicas das camadas de areia superficial.Foram feitostambém cálculos para a previsão de recalques no bairro da Ponta daPraia e na “Faixa Crítica”, levando-se em conta os mecanismos dessobreadensamento das argilas da Baixada Santista e diferenças nas espessuras da camada de areia superficial. Com a análise das sondagens coletadas foi possível responder algunsquestionamentos sobre o perfil geotécnico da Orla de Santos, traçar o perfil geotécnico da orla do bairro da Ponta da Praia e traçar seções no sentido transversal à orla, (praia-centro).

Dissertação apresentada à Escola Politécnica da USP para obtenção do Título de Mestre em Engenharia

Aluna: Marianna Silva Dias

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Utilização de estacas prancha metálicas nas margens do Rio Paraguai em Ladário, como ensecadeira e como elementos definitivos de contenção, das obras do canal de adução e poço de bombas de incêndio, que deverão captar água de uma fonte inesgotável, para atender a demanda de incêndio de um Terminal de Líquidos. Mostrou ser uma alternativa competitiva e eficaz.
Este trabalho relata um caso de obra onde foram utilizadas estacas prancha (perfil:PU6 laminado a quente,Tipo de aço: S355GP equivalente ASTM A572 Gr.50, Largura do Perfil: 600mm, Peso: 45.6 Kg/m ou 76 Kg/m² de parede), e 3 níveis de estroncas para contenção de uma vala com até 9,30 m de profundidade, como estrutura provisória e definitiva, com nível d’ água a 3 m de profundidade. A estrutura foi concebida para trabalhar permanentemente submersa.
O projeto admitiu um tempo de utilização de 50 anos. Mostra aspectos relacionados ao projeto, bem como do produto utilizado, da construção e seu método utilizado.

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