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Em 2010, foi emitida uma revisão da NBR 6122 que introduziu um critério de obrigatoriedade de execução de provas de carga estática em função da quantidade, tipo e tensão de trabalho no concreto das estacas. Desde então, a prática se tornou muito mais corriqueira no Brasil, sendo os ensaios normalmente realizados durante a execução das fundações com o intuito de comprovar seu desempenho. A realização de provas de carga estática previamente à elaboração do projeto de fundações, também prevista na revisão da norma, ainda é prática pouco usual. Este artigo trata de um empreendimento com três torres residenciais na cidade de Jundiaí – SP, com um subsolo, dois sobressolos, térreo e 12 pavimentos-tipo, onde foram executadas duas provas de carga prévias. Os ensaios foram executados sem interferência no cronograma de projetos.

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A realização de provas de carga estática previamente à execução do projeto de fundações ainda é prática pouco usual no Brasil. Este artigo relata caso real de obra em que a prova de carga prévia foi realizada e a estaca foi instrumentada em profundidade. Compara-se o quantitativo das fundações do projeto inicial com o do projeto final, que utilizou o resultado do ensaio, resultando em economia de 14% na perfuração e no volume de concreto das estacas, sem contabilizar a redução dos volumes dos blocos de fundação e do prazo da obra. A estaca foi instrumentada em profundidade com strain gages para se obter a transferência de carga ao longo do fuste. Apresentam-se o projeto da prova de carga estática, as curvas carga x recalque e os gráficos de transferência de carga da estaca ensaiada. Apesar da logística da mobilização de equipe e equipamentos de perfuração, de equipe de apoio para locação, formas, armação e concretagem das peças sem canteiro instalado, o resultado final foi compensador.

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O objetivo do presente artigo é analisar e interpretar os resultados de um ensaio bidirecional realizado em estaca escavada de grande diâmetro com fluido estabilizante na cidade de Curitiba. Tal análise tem como base o método apresentado por Massad no SEFE 8 (2014) e detalhado na revista Soils and Rocks (2015). Em seu artigo, Massad aplica a metodologia a um ensaio apresentado por Alonso e da Silva no SEFE 4 (2000), realizado em estaca hélice contínuamonitorada em Belo Horizonte. Serão discutidas as hipóteses adotadas e os resultados obtidos por Massad.

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Em obra na Zona Sul da cidade de São Paulo, em função de acentuada declividade do terreno, de aspectos econômicos e da dificuldade de acesso de equipamentos de grande porte, foram adotadas estacas escavadas perfuradas com trado mecânico utilizado em tubulões a céu aberto. Após a perfuração, executada a seco, foram executadas as raspagens dos fustes e a limpeza da ponta da estaca com poceiros. Como os métodos de capacidade de carga consagrados não contemplam as limpezas, foram elaboradas análises com relações entre as tensões verticais e horizontais. A confirmação do desempenho foi obtida pela realização de dois ensaios de carregamento dinâmicos que mostraram cargas máximas mobilizadas superiores às estimadas.

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O objetivo principal desse trabalho é avaliar as diversas possibilidades de economias no projeto executivo de estacões na Baixada Santista, onde os condicionantes são particularmente específicos e decisivos. Dessa maneira, indiretamente, busca-se alcançar projetos mais econômicos e menos conservadores. Em grande parte, o desenvolvimento do trabalho é focado nos métodos de dimensionamento em si. Procura-se avaliar métodos disponíveis e usuais, compará-los com outros e, em outro momento, propor métodos novos. Além disso, dá-se especial atenção aos critérios em que tais métodos se baseiam: se em estados limites últimos (ELU) ou de serviço (ELS). Para o desenvolvimento do trabalho, são analisadas 13 provas de carga estáticas executadas em estacões escavados com lama bentonítica ou polímero na região da Baixada Santista. Todos os dados analisados nessa etapa foram fornecidos pela ZF & Engenheiros Associados S/S, responsável pelo projeto de fundações das obras estudadas.

Trabalho de conclusão de curso apresentado à escola politécnica da USP para obtenção do título de engenheira civil

Aluna: Virgínia Lucchesi Maset

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